passatempos cinema 2000
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passatempos cinema 2000
dvd super baldas
Cátia Raquel Correia Simões Mathias
(PORTELA)
«O Regresso ao Passado»
"Seria a história de tudo o que não fiz e que hoje já não tenho hipoteses de fazer... Incluiria um ERAMUS em Madrid durante um ano. Umas duas novas histórias de amor, e uns beijos roubados a uns rapazes giros do meu colégio!"
Jorge Miguel Patrício Grijó Pereira
(MAIA)
«Solitary Shell»
"Era um rapaz igual a tantos outros, o orgulho e a alegria dos pais. Mas apesar de toda a "normalidade", era considerado algo estranho, já que era muito reservado e recusava-se a sair da sua "concha de solidão". Até um dia..."
Nuno Miguel Pires Afonso
(LISBOA)
«O Bom Rebelde»
"Nuno é um menino cheio de energia, atlético e estretamente traquinas. As suas peripécias são tantas e tão loucas que os seus pais até têm que se revezar a dormir. Quando começa a escola, ele mostra-se um aluno exemplar em termos académicos, mas extremamente problemático em termos disciplinares. Os pais desesperam, sentem-se envergonhados, mas acreditam que tudo um dia irá mudar. Com o tempo, o Nuno vai-se descobrindo e, como uma borboleta, na adolescência muda a sua atitude. Utiliza o seu bom coração e a sua óptima disposição para recuperar para junto de si todos aqueles que se sentiam ameaçados por ele e demonstra-nos que a vida, às vezes, pode mudar radicalmente com um simples sinal, um simples gesto, um simples encontrar de consciência."
Tiago Miguel Dias Batista
(COIMBRA)
«O Diabo Veste... Jeans»
"O diabo sou eu...e as jeans também são minhas, jeans sim porque durante a minha adolescência não havia calças de ganga! Era jeans à boca de sino e com o diabo, eu, dentro delas! Trepolias até mais não, nas aulas então era alto aldrabão e ninguêm me punha a mão! Nem em casa era anjinho, fazia trinta por uma linha com o meu cão e Sujava sempre o casarão! A moda e a pimeira paixão acalmou-me o coração, mas não conseguia estar quieto e partia logo para a acção!"
Wellington Almeida
(LISBOA)
«Dazed and Confused» (ou melhor, o seu título em português que recebeu lá no Brasil «Jovens, Loucos e Rebeldes»).
"Geração anos 90 (mas que nasceu nos 80) sem Internet, Playstation e telemóvel. Éramos os freaks adoradores de Nirvana que não gostavam da camisa de flanela, os não-populares que eram cool por instinto. Uma Juventude Inconsciente que atravessou os 00 e que presenciou a revolução do MP3, a alienação do Messenger e que hoje vive em uma luta constante com um saudosismo que teima em não desaparecer. Uma juventude que era feliz mas não sabia."
ainda não foi desta que ganhei o dvd " super baldas "..mas PARABENS a quem ganhou
Cátia Raquel Correia Simões Mathias
(PORTELA)
«O Regresso ao Passado»
"Seria a história de tudo o que não fiz e que hoje já não tenho hipoteses de fazer... Incluiria um ERAMUS em Madrid durante um ano. Umas duas novas histórias de amor, e uns beijos roubados a uns rapazes giros do meu colégio!"
Jorge Miguel Patrício Grijó Pereira
(MAIA)
«Solitary Shell»
"Era um rapaz igual a tantos outros, o orgulho e a alegria dos pais. Mas apesar de toda a "normalidade", era considerado algo estranho, já que era muito reservado e recusava-se a sair da sua "concha de solidão". Até um dia..."
Nuno Miguel Pires Afonso
(LISBOA)
«O Bom Rebelde»
"Nuno é um menino cheio de energia, atlético e estretamente traquinas. As suas peripécias são tantas e tão loucas que os seus pais até têm que se revezar a dormir. Quando começa a escola, ele mostra-se um aluno exemplar em termos académicos, mas extremamente problemático em termos disciplinares. Os pais desesperam, sentem-se envergonhados, mas acreditam que tudo um dia irá mudar. Com o tempo, o Nuno vai-se descobrindo e, como uma borboleta, na adolescência muda a sua atitude. Utiliza o seu bom coração e a sua óptima disposição para recuperar para junto de si todos aqueles que se sentiam ameaçados por ele e demonstra-nos que a vida, às vezes, pode mudar radicalmente com um simples sinal, um simples gesto, um simples encontrar de consciência."
Tiago Miguel Dias Batista
(COIMBRA)
«O Diabo Veste... Jeans»
"O diabo sou eu...e as jeans também são minhas, jeans sim porque durante a minha adolescência não havia calças de ganga! Era jeans à boca de sino e com o diabo, eu, dentro delas! Trepolias até mais não, nas aulas então era alto aldrabão e ninguêm me punha a mão! Nem em casa era anjinho, fazia trinta por uma linha com o meu cão e Sujava sempre o casarão! A moda e a pimeira paixão acalmou-me o coração, mas não conseguia estar quieto e partia logo para a acção!"
Wellington Almeida
(LISBOA)
«Dazed and Confused» (ou melhor, o seu título em português que recebeu lá no Brasil «Jovens, Loucos e Rebeldes»).
"Geração anos 90 (mas que nasceu nos 80) sem Internet, Playstation e telemóvel. Éramos os freaks adoradores de Nirvana que não gostavam da camisa de flanela, os não-populares que eram cool por instinto. Uma Juventude Inconsciente que atravessou os 00 e que presenciou a revolução do MP3, a alienação do Messenger e que hoje vive em uma luta constante com um saudosismo que teima em não desaparecer. Uma juventude que era feliz mas não sabia."
ainda não foi desta que ganhei o dvd " super baldas "..mas PARABENS a quem ganhou
Última edição por lucia em Qui 05 Jun 2008, 00:57, editado 1 vez(es)
Lúcia- Ás das Tralhas
- Número de Mensagens : 7926
Idade : 42
Localização : Sintra
Data de inscrição : 03/02/2008
Lista de premiados CINEMA2000/LNK Audiovisuais - DVD Control
Franco Filipe Lopes da Silva Pereira
(BRAGA)
Anos 90. Nogueira - Braga. Depois dos Mão Morta terem abanado a cidade uns anos antes, quiseram uns moços fazer o mesmo. Uns tais Crapula (onde, por acaso, eu era baterista). Entre ensaios abertos para quem quisesse ouvir e alguns concerto ficaram célebres e presentes na memória (pelo menos na nossa!).
Trandeiras (freguesia a uns 10 kilómetros de Braga), botas de tropa, calças de ganga, camisa branca, gravata e suspensórios. A admiração era geral entre populaça. Consegui encontrar alguém recentemente que viu esse concerto (na altura um puto com 11 ou 12 anos) e que me confidenciou: "Marcou-me! Não tens nada gravado?".
Comício do PC em Braga, na Avenida Central. Depois de umas garrafas de Bom Final (vinho para tempero, barato, servido numa conhecida pastelaria da cidade) subimos ao palco, todos de óculos escuros, e ouço um puto dizer para a mãe: "Oh mãe, parecem índios!"
Festival Rock Viridi, em Vila verde, 2.º lugar e muita cerveja! Dia seguinte, festa do Espírito Santo (festa de cariz religioso, organizada na altura pelo meu pai), concerto em frente a uma capela. Público maioritariamente idoso. Lúcifer, o vocalista, entusiasmado depois de uma entrevista a uma rádio local, diz: "Vamos lá ganhar dinheiro p`rá p**a da aparelhagem...". Escusado será dizer que a assistência diminuiu razoavelmente e ouviu-se entre os descontentes: "Maria, vamos embora que é só drogados!".
Foram uns anos bem passados entre a Escola Secundária, os primeiros empregos e vários sítios onde ensaiávamos e tocávamos. Mas para sempre na história de Braga, e mais especificamente na freguesia de Nogueira, ficaram escritas (ou não!) músicas como "Kid Fumaceira", Mimfobia" e especialmente "O Monstro da Sucata".
E, se passaram por cá, ainda se ouve o eco nas esquinas: "eu sou o monstro da sucata, eu sou o monstro da sucata, enfio a cabela numa lata, eu sou o monstro da sucata"....
Luís Guilherme Jordão de Mendonça
(LISBOA)
Depois de tocar "Nantes", em plena avenida de Paris, Zach Condon sentou-se na esplanada do café Justine para conversar. Tinha tido a oportunidade de falar com ele, no dia anterior, por puro acaso.
Fui almoçar, bem cedo, a Montmartre e, perto de um pequeno restaurante italiano, fiquei estarrecido a ouvir um grupo de jovens a tocar. Cada música parecia um carrossel agitado, que nos transportava de Paris para os Balcãs e vice-versa, e que nos embalava numa espécie de celebração última da vida: furiosa, desbragada e nostálgica. A minha atenção fez-se notar junto da banda, já que era o único que permanecia naquele local, imóvel, a ouvi-los. Também era o único que sistematicamente os incentivava com aplausos. Condon, o vocalista, fez-me um sinal para eu não me ir embora. No final deste pequeno, mas memorável, concerto de rua, ele falou-me da sua banda: os Beirut. Combinámos novo encontro, na tarde do dia seguinte, perto do café Justine.
Depois de beber um chá, naquela esplanada de Paris, perguntei-lhe quais as suas maiores influências, como era fazer música de raiz não-ocidental nos Estados Unidos e, inevitável, o que achava ele de Kusturica e Fellini. Condon respondeu a tudo, com uma serenidade e inteligência invejáveis. Trocámos contactos, mas eu sei que aqueles dois dias não se irão repetir.
Márcio Dias Folha
(PONTE DE LIMA)
Em 2005, a banda seminal do Heavy Metal britânico, os Iron Maiden, tocavam no Pavilhão Atlântico e eu, com um exame no dia seguinte, não poderia ver. À partida. Tendo falhado todos os outros concertos até então, e com ideia que tão cedo não teria hipótese, decidi ir. Se os deuses do rock fossem bons para mim (os Led Zeppelin, portanto) eu chegaria a tempo no dia seguinte. Pois, no dia seguinte. Na manhã seguinte. 400 km depois, feitos de autocarro durante a noite. Aventurei-me. O concerto seria tudo o que esperava e mais até. Cheguei bem a tempo ao exame, não sendo necessário qualquer espécie de plano B, como fazer tocar o alarme de incêndio. A nota não foi famosa. Ainda me ecoavam notas na cabeça da noite anterior. Sem câmara, mas com um exame às costas, foi esta a minha pequena aventura. O que para um moço atinado já foi qualquer coisa.
Pedro José Pinto Ribeiro Carvalho
(VILA NOVA DE GAIA)
Em 1985, eu tinha 16 anos e muito pouco dinheiro para comprar discos. Durante toda a semana reunia objectos mais ou menos obsoletos, mais ou menos com a autorização dos pais, e depois de uma saída de sexta feira à noite que, invariavelmente, durava até quase às cinco, hora a que tinha de estar na velha Feira da Vandoma e, por entre o frio e nevoeiro que o Douro trazia, tentar rechear um pouco a carteira que era sempre vazia demais para um puto de 16 anos.
Os primeiros trocos eram para o pequeno almoço na pastelaria-rasca-que-até-parecia-a-Primazia. Depois vinham as notas que lá para o fim da manhã ia gastar nas lojas de discos da Baixa, a meio caminho entre a feira e a cama que esperava os ossos frios. A Tubitek e a Valentim de Carvalho eram paragens obrigatórias, mas foi na Rapsódia que vi, em prensagem nacional e a preço reduzido, aquela capa tão fria como as manhãs de sábado, tão branca como o nevoeiro. "Closer", a quinhentos paus. Eu não seria o mesmo se não o tivesse comprado. E a música dos Joy Division será sempre uma manhã fria de nevoeiro, um passeio de granito cinzento, numa velha feira onde se trocam quinquilharias por sonhos.
Rui Pedro Carvalho de Matos
(SANTO TIRSO)
Em 1986, o que deveria ser uma pesquisa com ares académicos acabou levando-me a um mundo artístico desconhecido.
Eu queria saber se os descendentes das primeiras levas de imigrantes ainda preservavam algumas daquelas tradições. Comecei a fazer contactos com as colónias de brasileiros, italianos, húngaros, judeus, russos, arménios, polacos e espanhóis. Durante três anos, frequentei festas, cerimónias religiosas e reuniões sociais.
Descobri, então, que muitos músicos voltavam às antigas aldeias dos seus ancestrais apenas para estudar as músicas ou conhecer novidades. Podiam assim continuar ensinando aos mais novos cá em Portugal.
Além de detectar essa volta aos vilarejos, percebi uma miscelânia dos artistas das comunidades. Vi japoneses cantando com russos, árabes com judeus e polacos. Conheci um músico de origem jugoslava ligado ao estudo de músicas clássicas do Japão, assim como conheci um japonês que pesquisava a cultura musical de russos ortodoxos.
Actualmente, este material serve de pretexto para encontros ao vivo. Para exibir a minha pesquisa, tenho convidado para encontros muitos desses músicos, para que possam expor o seu trabalho. Um desses encontros, por exemplo, teve a exibição de sons de sinos das igrejas brasileiras e um velho arménio cantando, sem acompanhamento de instrumento, uma música de boas-vindas arménia.
Fikem bem!!
(BRAGA)
Anos 90. Nogueira - Braga. Depois dos Mão Morta terem abanado a cidade uns anos antes, quiseram uns moços fazer o mesmo. Uns tais Crapula (onde, por acaso, eu era baterista). Entre ensaios abertos para quem quisesse ouvir e alguns concerto ficaram célebres e presentes na memória (pelo menos na nossa!).
Trandeiras (freguesia a uns 10 kilómetros de Braga), botas de tropa, calças de ganga, camisa branca, gravata e suspensórios. A admiração era geral entre populaça. Consegui encontrar alguém recentemente que viu esse concerto (na altura um puto com 11 ou 12 anos) e que me confidenciou: "Marcou-me! Não tens nada gravado?".
Comício do PC em Braga, na Avenida Central. Depois de umas garrafas de Bom Final (vinho para tempero, barato, servido numa conhecida pastelaria da cidade) subimos ao palco, todos de óculos escuros, e ouço um puto dizer para a mãe: "Oh mãe, parecem índios!"
Festival Rock Viridi, em Vila verde, 2.º lugar e muita cerveja! Dia seguinte, festa do Espírito Santo (festa de cariz religioso, organizada na altura pelo meu pai), concerto em frente a uma capela. Público maioritariamente idoso. Lúcifer, o vocalista, entusiasmado depois de uma entrevista a uma rádio local, diz: "Vamos lá ganhar dinheiro p`rá p**a da aparelhagem...". Escusado será dizer que a assistência diminuiu razoavelmente e ouviu-se entre os descontentes: "Maria, vamos embora que é só drogados!".
Foram uns anos bem passados entre a Escola Secundária, os primeiros empregos e vários sítios onde ensaiávamos e tocávamos. Mas para sempre na história de Braga, e mais especificamente na freguesia de Nogueira, ficaram escritas (ou não!) músicas como "Kid Fumaceira", Mimfobia" e especialmente "O Monstro da Sucata".
E, se passaram por cá, ainda se ouve o eco nas esquinas: "eu sou o monstro da sucata, eu sou o monstro da sucata, enfio a cabela numa lata, eu sou o monstro da sucata"....
Luís Guilherme Jordão de Mendonça
(LISBOA)
Depois de tocar "Nantes", em plena avenida de Paris, Zach Condon sentou-se na esplanada do café Justine para conversar. Tinha tido a oportunidade de falar com ele, no dia anterior, por puro acaso.
Fui almoçar, bem cedo, a Montmartre e, perto de um pequeno restaurante italiano, fiquei estarrecido a ouvir um grupo de jovens a tocar. Cada música parecia um carrossel agitado, que nos transportava de Paris para os Balcãs e vice-versa, e que nos embalava numa espécie de celebração última da vida: furiosa, desbragada e nostálgica. A minha atenção fez-se notar junto da banda, já que era o único que permanecia naquele local, imóvel, a ouvi-los. Também era o único que sistematicamente os incentivava com aplausos. Condon, o vocalista, fez-me um sinal para eu não me ir embora. No final deste pequeno, mas memorável, concerto de rua, ele falou-me da sua banda: os Beirut. Combinámos novo encontro, na tarde do dia seguinte, perto do café Justine.
Depois de beber um chá, naquela esplanada de Paris, perguntei-lhe quais as suas maiores influências, como era fazer música de raiz não-ocidental nos Estados Unidos e, inevitável, o que achava ele de Kusturica e Fellini. Condon respondeu a tudo, com uma serenidade e inteligência invejáveis. Trocámos contactos, mas eu sei que aqueles dois dias não se irão repetir.
Márcio Dias Folha
(PONTE DE LIMA)
Em 2005, a banda seminal do Heavy Metal britânico, os Iron Maiden, tocavam no Pavilhão Atlântico e eu, com um exame no dia seguinte, não poderia ver. À partida. Tendo falhado todos os outros concertos até então, e com ideia que tão cedo não teria hipótese, decidi ir. Se os deuses do rock fossem bons para mim (os Led Zeppelin, portanto) eu chegaria a tempo no dia seguinte. Pois, no dia seguinte. Na manhã seguinte. 400 km depois, feitos de autocarro durante a noite. Aventurei-me. O concerto seria tudo o que esperava e mais até. Cheguei bem a tempo ao exame, não sendo necessário qualquer espécie de plano B, como fazer tocar o alarme de incêndio. A nota não foi famosa. Ainda me ecoavam notas na cabeça da noite anterior. Sem câmara, mas com um exame às costas, foi esta a minha pequena aventura. O que para um moço atinado já foi qualquer coisa.
Pedro José Pinto Ribeiro Carvalho
(VILA NOVA DE GAIA)
Em 1985, eu tinha 16 anos e muito pouco dinheiro para comprar discos. Durante toda a semana reunia objectos mais ou menos obsoletos, mais ou menos com a autorização dos pais, e depois de uma saída de sexta feira à noite que, invariavelmente, durava até quase às cinco, hora a que tinha de estar na velha Feira da Vandoma e, por entre o frio e nevoeiro que o Douro trazia, tentar rechear um pouco a carteira que era sempre vazia demais para um puto de 16 anos.
Os primeiros trocos eram para o pequeno almoço na pastelaria-rasca-que-até-parecia-a-Primazia. Depois vinham as notas que lá para o fim da manhã ia gastar nas lojas de discos da Baixa, a meio caminho entre a feira e a cama que esperava os ossos frios. A Tubitek e a Valentim de Carvalho eram paragens obrigatórias, mas foi na Rapsódia que vi, em prensagem nacional e a preço reduzido, aquela capa tão fria como as manhãs de sábado, tão branca como o nevoeiro. "Closer", a quinhentos paus. Eu não seria o mesmo se não o tivesse comprado. E a música dos Joy Division será sempre uma manhã fria de nevoeiro, um passeio de granito cinzento, numa velha feira onde se trocam quinquilharias por sonhos.
Rui Pedro Carvalho de Matos
(SANTO TIRSO)
Em 1986, o que deveria ser uma pesquisa com ares académicos acabou levando-me a um mundo artístico desconhecido.
Eu queria saber se os descendentes das primeiras levas de imigrantes ainda preservavam algumas daquelas tradições. Comecei a fazer contactos com as colónias de brasileiros, italianos, húngaros, judeus, russos, arménios, polacos e espanhóis. Durante três anos, frequentei festas, cerimónias religiosas e reuniões sociais.
Descobri, então, que muitos músicos voltavam às antigas aldeias dos seus ancestrais apenas para estudar as músicas ou conhecer novidades. Podiam assim continuar ensinando aos mais novos cá em Portugal.
Além de detectar essa volta aos vilarejos, percebi uma miscelânia dos artistas das comunidades. Vi japoneses cantando com russos, árabes com judeus e polacos. Conheci um músico de origem jugoslava ligado ao estudo de músicas clássicas do Japão, assim como conheci um japonês que pesquisava a cultura musical de russos ortodoxos.
Actualmente, este material serve de pretexto para encontros ao vivo. Para exibir a minha pesquisa, tenho convidado para encontros muitos desses músicos, para que possam expor o seu trabalho. Um desses encontros, por exemplo, teve a exibição de sons de sinos das igrejas brasileiras e um velho arménio cantando, sem acompanhamento de instrumento, uma música de boas-vindas arménia.
Fikem bem!!
batista- Ás das Tralhas
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Re: passatempos cinema 2000
«Blade Runner – Perigo Iminente: Versão Final»
— Oferta de discos Blu-ray
Alexandre Manuel Pereira Silva (*)
(Porto)
Quando os andróides sonham, o maior pesadelos dos humanos torna-se realidade!
André Filipe Guerra Dias
(Loures)
A guerra está IMINENTE, mas a paz é um PERIGO...
Filipe Ramos Santos
Lisboa
«Blade Runner – Perigo Iminente: Versão Final»... para quem nunca fica satisfeito com a perfeição!
José António Nabais dos Santos Bóia
(Sintra)
Quando pensas que o génio da ficção cientifica chegou ao fim,
encanta-te com «Blade Runner – Perigo Iminente: Versão Final».
José Pedro dos Reis Mordido
(Odivelas)
Passados 26 anos será que estamos quase lá?
Manuel Jorge Gomes (*)
(Castelo Branco)
«Blade Runner» - A salvação do Homem reside na sua própria destruição!
Maria João Sernache
(Lisboa)
«Blade Runner – Perigo Iminente: Versão Final», afinal havia mais futuro para descobrir...
Maria José de la Fuente
(Lisboa)
Venha ver o maior clássico de sempre do cinema futurista «Blade Runner – Perigo Iminente: Versão Final».
Novos efeitos especiais, novas cenas, a magia de sempre!
Maria Miguel Pires Cravo Pinto (*)
(Pedrouços - Maia)
Redescubra o passado do nosso futuro em «Blade Runner - Perigo
Iminente: Versão Final»!
Ricardo Raymond Oliveira Du Toit
(Odivelas)
Uma nova versão
Uma nova perspectiva
Considerado um do melhores filmes de culto
«Blade Runner» volta aos cinemas 25 anos depois
Melhor que nunca
http://www.cinema2000.pt/melhores.htm
— Oferta de discos Blu-ray
Alexandre Manuel Pereira Silva (*)
(Porto)
Quando os andróides sonham, o maior pesadelos dos humanos torna-se realidade!
André Filipe Guerra Dias
(Loures)
A guerra está IMINENTE, mas a paz é um PERIGO...
Filipe Ramos Santos
Lisboa
«Blade Runner – Perigo Iminente: Versão Final»... para quem nunca fica satisfeito com a perfeição!
José António Nabais dos Santos Bóia
(Sintra)
Quando pensas que o génio da ficção cientifica chegou ao fim,
encanta-te com «Blade Runner – Perigo Iminente: Versão Final».
José Pedro dos Reis Mordido
(Odivelas)
Passados 26 anos será que estamos quase lá?
Manuel Jorge Gomes (*)
(Castelo Branco)
«Blade Runner» - A salvação do Homem reside na sua própria destruição!
Maria João Sernache
(Lisboa)
«Blade Runner – Perigo Iminente: Versão Final», afinal havia mais futuro para descobrir...
Maria José de la Fuente
(Lisboa)
Venha ver o maior clássico de sempre do cinema futurista «Blade Runner – Perigo Iminente: Versão Final».
Novos efeitos especiais, novas cenas, a magia de sempre!
Maria Miguel Pires Cravo Pinto (*)
(Pedrouços - Maia)
Redescubra o passado do nosso futuro em «Blade Runner - Perigo
Iminente: Versão Final»!
Ricardo Raymond Oliveira Du Toit
(Odivelas)
Uma nova versão
Uma nova perspectiva
Considerado um do melhores filmes de culto
«Blade Runner» volta aos cinemas 25 anos depois
Melhor que nunca
http://www.cinema2000.pt/melhores.htm
Lúcia- Ás das Tralhas
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