Fêmea de lince ibérico tem uma infecção renal

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Fêmea de lince ibérico reage bem ao tratamento a uma infecção renal

A fêmea de lince ibérico Espiga, que está no Centro Nacional de Reprodução deste animal em Silves, está a "reagir bem ao tratamento" de uma doença renal, que já matou quatro felinos da espécie, em Espanha.
"Está a reagir bem ao tratamento. A situação não se está a agravar", disse hoje à Lusa fonte do Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB), recordando que a fêmea chegou de Espanha a 04 de Novembro de 2009.
Portugal integra o Plano de Acção para a Conservação do Lince Ibérico, felino em vias de extinção, no âmbito do qual foi criado o Centro Nacional de Reprodução do animal em Silves.
Ao abrigo daquele projecto foram transferidos em Novembro e Dezembro passado 16 linces de Espanha para Portugal.
Em Espanha já morreram quatro linces ibéricos desde Dezembro, mas nos próximos meses o número de animais mortos poderá aumentar para 10.
A directora do Programa de Criação em Cativeiro do Lince Ibérico em Espanha, Astrid Vargas, disse a 23 de Março que "10 exemplares de linces ibéricos criados em cativeiro poderiam vir a morrer nos próximos meses devido a uma infecção renal crónica que afecta quase 40 por cento dos linces criados em cativeiro", segundo a agência de notícias espanhola Europa Press.
Em Espanha há 24 linces ibéricos criados em cativeiro a sofrer desta infecção renal que "não tem cura". Dez destes animais infectados estão com a doença em "estado avançado" e são esses 10 linces que podem morrer nos próximos meses.
A Espiga, que também sofre da mesma doença renal, está no Centro Nacional de Reprodução do Lince Ibérico de Silves, mas segundo o ICNB a situação "não se está a agravar".


O responsável do Centro de Silves, Rodrigo Serra, disse à Lusa, no início de Março, que a fêmea deverá ter vindo de Espanha já doente, porque a "doença só se manifesta quando 75 por cento do rim já está afectado", explicou.
Rodrigo Serra disse que a causa da infecção está ainda a ser estudada, mas acrescentou que na origem pode estar "um problema tóxico, adquirido através de qualquer composto químico da comida, das vacinas ou dos suplementos alimentares e vitamínicos".
Para aquele responsável, ainda há a hipótese de se tratar de "uma doença idiopática, cuja causa nunca virá a ser conhecida, uma vez que não depende de um mas de um conjunto de factores".
Estima-se que existam 200 linces ibéricos a viver em estado selvagem, a maioria em parques naturais no sul de Espanha.
No início do século XX existiriam cerca de 100 mil linces em Espanha e Portugal, segundo registos da época.




Espero que os linces ibéricos recuperem rapidamente e n morram!!!! Pois esta espécie em vias de extinção faz falta para a diversidade faunística da Península Ibérica!!!! Estes animais têm um papel trés important no equlíbrio e harmonia ambiental!!!!!
Sugestão: Poderá ser dos materiais c/ q construíram os abrigos onde eles estão???? Como são animais selvagens deveriam estar no habitat natural e respirar mais ar (n ficar tt. Tp. enclausurados numa gaiola com uns x de metros, mas ter espaço para correrem e brincarem à vontade!!!!
Outro conselho: muitos destes animais como vivem em grupo e protegem os das sua espécie, poderão “deixar-se morrer”, pq. veêm os outros da sua espécie a adoecer e morrer (os animais são sensitivos e têm pressentimentos!!!!), poderá ser isso, talvez para alguns?????
Retirem os animais q estão doentes uns de perto dos outros (é só uma EXPERIÊNCIA!!!!) para ver se dá resultado!!!!
BOA RECUPERAÇÃO E MELHORAS aos LINCES IBÉRICOS QUE ESTÃO DOENTES!!!!! PRECISAMOS DE TODOS VOCÊS EM BOAS CONDIÇÕES DE SAÚDE!!!