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Cinemax - Ganha Blu-Ray "Estado de Guerra"

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Mensagem por Kayak Ter 09 Mar 2010, 17:42

Numa invulgar abordagem cinematográfica da guerra, Kathryn Bigelow filma o dia-a-dia de uma unidade de elite do exército que desmantela bombas. Ao longo do seu trabalho, Kathryn, vai penetrando na intimidade e na mente daqueles homens, que foram para a guerra como voluntários, para quem a guerra significa adrenalina, atracção e vício.


COMO GANHAR DVD'S


Para ganhar um desses dvd´s blu-ray, utilize o endereço de correio electrónico [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] indicando o seu nome, morada, contacto telefónico e, em dez linhas, faça um comentário ao filme "Estado de Guerra".



NOTA: A cada participante só é atribuído um DVD blu-ray. Em caso de dúvida consulte o regulamento.

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Cinemax - Ganha Blu-Ray "Estado de Guerra" Empty Re: Cinemax - Ganha Blu-Ray "Estado de Guerra"

Mensagem por Porto Sex 12 Mar 2010, 10:51

"Estado de Guerra" comentado pelos leitores premiados com discos Blu-ray
O Cinemax ofereceu cinco exemplares de "Estado de Guerra" de Kathryn Bigelow. Agradecemos todas as mensagens enviadas. Estes são os cinco comentários premiados. Parabéns aos vencedores.




SINOPSE


Numa invulgar abordagem cinematográfica da guerra, Kathryn Bigelow filma o dia-a-dia de uma unidade de elite do exército que desmantela bombas. Ao longo do seu trabalho, Kathryn, vai penetrando na intimidade e na mente daqueles homens, que foram para a guerra como voluntários, para quem a guerra significa adrenalina, atracção e vício.



COMENTÁRIOS PREMIADOS


TEMA SEMINAL DA CINEASTA

Dentro de uma certa indecisão diegética em Hollywood, Kathryn Bigelow ainda se esmera em arranjar material dramático que se adeqúe ao seu universo cinematográfico.

No caso em concreto, o assunto é banal (soldados que desactivam engenhos explosivos na presente guerra do Iraque); mas no tema, o filme relembra um foco seminal no trabalho da cineasta: o retrato de homens sem nenhuma razão para viver, à excepção da derradeira injecção de adrenalina – o desafio da morte, como vício diário.

Se é verdade que se reconhece a vibração da realizadora, não é menos verdade que “Estado de Guerra” aparenta ser um retrocesso em relação àquilo que fez a sua obra ser tão atraente no passado. Desta vez, Bigelow, surpreendente e, decepcionantemente, trabalha com os estereótipos de uma forma que não lhe era associável, pensando que todo o labor narrativo que lhes estaria adstrito se traduziria em formas cinéticas mais devedoras do imaginário dos jogos de vídeo, em que o cumprimento de missões (como se fossem níveis de jogo) substituiria qualquer tipo de construção dramática.

Fica, no entanto, um dado interessante: a forma como a realizadora se consegue apagar na máquina “hollywoodiana”, conseguindo criar um filme que, como “blockbuster”, cumpre, com exemplaridade cansativa, as regras que lhes estariam destinadas.

E que, para além disso, ainda consegue ir mais além ao fazer uma espécie de súmula do homem moderno: um adolescente eterno, que não consegue, ou não quer, crescer e que utiliza a falta de adaptação civil como desculpa para a voluntária realização de um trabalho perigoso ao qual nenhumas palavras servem para justificar essa opção.

Joana Isabel Gomes, Lisboa
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CONTER A RESPIRAÇÃO

Estado de Guerra é uma indiscutível obra de arte cinematográfica, que consegue trazer-nos à memória os cenários bélicos do século XX, tocando muito especificamente na Guerra do Iraque (apesar do badalado carácter “apolítico” do filme). O filme resume-se às palavras finais que surgem no ecrã: “War is a drug”. E é ao assistimos a um grupo de voluntários, que sistematicamente põem as suas vidas em jogo, que percebemos o gozo e a realização que retiram do seu trabalho. Estado de Guerra acompanha estes soldados no pico da adrenalina, nunca mostrando aqueles que tomam as decisões que põem estes homens em risco, mas apenas as suas ordens. O filme retrata apenas o trabalho que estes homens fazem e o quão bons são eles a fazê-lo. Todas as grandes questões – políticas, filosóficas, psicológicas – tendem a evaporar-se na forte presença das bombas ao longo do filme. Como Johnson diz "when a man knows he is to be hanged in a fortnight, it concentrates his mind wonderfully" e cada vez que estes homens desarmam um engenho no ecrãn, podendo evaporar-se nos segundos seguintes, pura e simplesmente não nos resta outra solução do que conter a respiração.

Bigleow leva-nos brilhantemente para este mundo e nós ficamos com a clara noção das condições em que estes soldados trabalham. Um dos grandes prazeres do filme reside nisso mesmo, ver profissionais a fazer o seu trabalho. Consegue ainda mostrar-nos o sangue frio e os nervos de aço na face da brutalidade ao mesmo tempo que explora os terrores e atrocidades que atemorizam cada um deles. Não sabemos muitos sobre estes homens; apenas que confrontam a morte e gozam na sua cara, errando e tomando decisões – e a nós resta-nos somente inclinamo-nos na cadeira para ver o que vai acontecer a seguir.

Gonçalo Nuno Catarino, Paço D'Arcos
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NOITE BOMBÁSTICA

Foi com uma enorme surpresa que o mundo aplaudiu o filme “Estado de Guerra” na noite dos Óscares. Algum reconhecimento era esperado, mas não se previa que destronasse um filme recordista de bilheteiras e orçamentos como “Avatar”. Para Kathryn Bigelow traduziu-se no “moment of a lifetime” e foi merecido, acabara de realizar um filme bombástico que nos prende à cadeira, nos enche de nervoso miudinho e nos impede de pestanejar. Um misto de ficção e realidade que nos confunde e perturba mas que nos alerta para o que está a acontecer lá longe, no Iraque. Acordemos, este mundo é real! Medo, terror, guerra, bombas, ódio são palavras que farão parte do nosso dicionário enquanto o mundo não evoluir. Foi preciso esperar 82 anos para que uma mulher realizadora fosse distinguida. E você, quantos dias esperará até se sentar numa sala de cinema, vestir a pele de um voluntário do exército, e lutar contra o tempo no desmantelamento de bombas mortíferas?

Maria Helena Roque de Almeida, Lisboa
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QUASE NA PELE DOS PROTAGONISTAS

Focalizando a acção numa pequena unidade especializada, o filme consegue expor em detalhe o dia-a-dia das tropas norte-americanas (e não só, digo eu!) em solo hostil, explorando ao máximo o clima de tensão, angústia e bravura que acompanha todos os que lá estão.

Adicionalmente (ou não fosse o filme realizado por uma mulher), temos ainda a benesse de conhecer “por dentro” alguns dos militares-padrão que operam no terreno, entre outros (e não querendo de forma alguma ferir susceptibilidades), o eterno inconsciente, o consciente responsável, o inseguro abalado e o imprudente psicólogo.
Propositadamente com um aspecto artesanal e alternando os detalhes com imagens mais completas de cada situação, rapidamente somos imergidos pela acção, sendo praticamente depositados no meio do “campo de batalha”.

Não estamos na pele dos protagonistas mas não ficou a faltar muito!

Cláudio Manuel Gomes Sousa, Ovar
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RETRATO DE GUERRA LÚCIDO E OBJECTIVO

Adrenalina, virilidade, suspense, enigmático, hipnotizador, realismo, veracidade e realidade, são alguns dos adjectivos que soberbamente “mesclados” por uma excelente coordenação e realização, coabitam em perfeita simbiose, neste filme realizado e dirigido por uma mulher. Sim! Por uma mulher pois o que vai contra ao paradigma de serem realizadores homens a fazerem filmes de guerra, ou retratar situações ou episódios de combate ou guerra.

A lucidez e a objectividade com que a realizadora, retrata e “relata” através das imagens as diferentes situações “reais” que se passam naquela unidade militar especial, faz despertar no nosso imaginário a dura realidade dos factos , pois eles existem e são bem reais, pois são bombas, as mesmas que projectam imagens diárias nos serviços noticiosos diários que entram em nossas casas.Ninguém se pode dissociar, pois este filme, deixa a cada um de nós, ou cada um dos espectadores, uma questão subjacente: até aonde “estica” o ser humano os seus limites ?

João Cordeiro, Santa Comba Dão


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Mensagem por Strangelove Sex 12 Mar 2010, 11:03

Merde!
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Mensagem por TralhasGrátis Sex 12 Mar 2010, 15:02

Olha o Gonçalo Catarino laugh
Parabens
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